O primeiro DESIGN SPRINT em Manaus foi incrível!
Durante o 14 e 15 de Outubro, tivemos un fin de semana de aprendizagem, creatividad e mulheres talentosas. O processo, liderado por treinadores da IDEO, ensinó aos participantes cómo aplicar o Desenho aplicado no ser humano ( human-centered design) no seu projeto de mídia independente. Como parte da do workshop as chicas aprenderam como para aplicar ao New Ventures Lab (NVL) – o novo programa de aceleração que proporcionará educação, orientação e acesso para financiar oportunidades durante 17 semanas.
Conheça cada uma das nossas participantes do primeiro evento, o que as motivou para ser parte do Design Sprint e como querem transformar o seu mundo.
Se você também quer ser parte de un fin de semana de trabalho como este aplique agora ao próximo Design Sprint weekend:
São Paulo: Novembro 4-5:
Macarena Mairata / @MacarenaMairata

Tem formação em Comunicação Social – Jornalismo pela Faculdade Martha Falcão. Atualmente é acadêmica do curso de História pela Universidade Federal do Amazonas (UFAM). Iniciou sua vida profissional escrevendo sobre movimentos sociais, manifestações políticas e direitos humanos para o Jornalistas Livres e Mídia Ninja. Escreveu artigos acadêmicos sobre Jornalismo Ambiental e o Mercado Jornalístico. Tem experiências com jornalismo ativista, tendo feito parte das ONGs Greenpeace e Médicos sem Fronteiras.
Atualmente, é responsável pela comunicação da rede SDSN-Amazônia na Fundação Amazonas Sustentável. O que a motivou a se inscrever no Design Sprint de Manaus foi a oportunidade de estar com mulheres que pensam de forma coletiva em si, mas também no seu próximo; mulheres que partilham de ideias que levem em consideração o ser humano e um desenvolvimento com uma real sustentabilidade. Dessa experiência espera compartilhar saberes e aprender e assim, seguir caminhando, sonhando e buscando motivar/ajudar pessoas a realizarem seus sonhos.
Jéssica Botelho / @jessbotelho

Jornalista e pesquisadora. Atualmente é mestranda no Programa de Pós-graduação em Ciências da Comunicação da Universidade Federal do Amazonas e coordenadora do Núcleo de Estudos e Práticas em Cibercultura. Atua em temas relacionados à jornalismo e questões digitais na perspectiva amazônica e é integrante do Youth Observatory of Internet Society.
A inspiração para participar do Design Sprint Manaus vem, em primeiro lugar, da admiração pelo trabalho desenvolvido pela Chicas Poderosas em prol da igualdade de gênero nas narrativas midiáticas incentivando a liderança de mulheres em projetos inovadores e a motivação vem da vontade de criar uma iniciativa de comunicação independente em Manaus na mesma perspectiva, portanto entender o processo do New Ventures Lab.
Neste espaço espera aprender sobre como utilizar o Human Centered Design como ferramenta para contribuir em narrativas inovadoras sobre questões sociais e também que caminhos seguir para construção de um projeto de mídia independente
Com o Design Sprint quer gerar transformações no seu entorno, articulando e desenvolvendo um projeto de mídia que seja um espaço de trabalho saudável para mulheres e também que seja preocupado em discutir de forma crítica questões pertinentes à Amazônia, sobretudo em relação à desigualdade de gênero; replicando o conhecimento compartilhado neste espaço com outras mulheres que não puderam participar.
Comunidade Tumbira






À seguir o nome de cada uma e a comunidade na qual pertence. Luana é da Tumbira; Krisiane de Santa Helena do Inglês; Gabriela de Santa Helena do Inglês; Jackeline de Saracá; Odenize de Carão; Yara de Carão.
O que as inspira/ motiva a estar no Design Sprint de Manaus ?
A oportunidade de aprender mais sobre a área de comunicação, por estarmos trabalhando nessa área com o Repórteres e em outras possibilidades na área de comunicação que vem surgindo na Comunidade.
O qué é que esperam aprender neste espaço?
Aprender mais sobre o nosso papel na mídia e nesse espaço super importante que é o jornalismo e as mídias digitais.
Cómo pensa que pode gerar transformações no seu entorno con este espaço de aprendizagem?
Por meio de projetos que possam promover cada vez mais a comunicação e o empoderamento tanto jovem quanto da mulher, já que estamos inseridos em uma cultura super machista contra a qual lutamos diariamente seja por meio das nossas próprias atitudes e da comunicação que é a nossa maior aliada nesta luta. Já que ela nos permite ter voz e poder transformar a nossa realidade.
Laís Rebecca Ribeiro / @bexduran

Acadêmica em Artes Visuais, feminista, mãe e empreende com comida vegetariana no projeto chamado Supimpa Smoothies.
O que as inspira/ motiva a estar no Design Sprint de Manaus ?
O que a inspira é conhecer o design thinking para aplicar nos seus projetos de edição de vídeo e imagem e usar para projetar a marca do seu projeto.
Espera ter um repertório mais gráfico que possa usar em laboratórios de projeção visual, audiovisual e fotografia.
Débora Menezes

Jornalista e educadora ambiental, e mestra em Divulgação Científica e Cultural pelo Laboratório de Jornalismo Avançado da Universidade Estadual de Campinas (Labjor-Unicamp). Atualmente coordena a Educom Verde Comunicação e Educação Ambiental, e é facilitadora voluntária da Rede Amazonense de Educação Ambiental (RAMEA). Mantém, há 10 anos, o blog Educom Verde, e vive em Manaus desde fevereiro de 2016 para trabalhar como coordenadora de uma ONG. Hoje tem uma empresa de consultoria em educomunicação, comunicação para a gestão socioambiental e educação ambiental, chamada Educom Verde, onde também espera desenvolver projetos de empreendedorismo, comunicação e cultura com parceiros.
O que as inspira/ motiva a estar no Design Sprint de Manaus ?
Conhecer a metodologia que trabalham e trocar ideias com outras colegas que estão atuando em Manaus.
O qué é que esperam aprender neste espaço?
Aprender uma forma de enxergar meu negócio como negócio social (ainda tenho dificuldade, inclusive, de explicar para as pessoas o que eu faço, embora acredite que seja essencial).
Cómo pensa que pode gerar transformações no seu entorno con este espaço de aprendizagem?
Espero entender melhor meu negócio para buscar parcerias e ampliar a capacidade comunicativa das pessoas com foco em questões socioambientais e de mobilização social.
Renata Ilha

É Bióloga, com mestrado em Ecologia e trabalha com projetos de gestão para sustentabilidade em comunidades tradicionais e fora delas. É apaixonada e impulsionada por projetos que impactem pessoas por uma vida integralmente sustentável.
O qué é que esperam aprender neste espaço?
Aprender a pensar o ser humano como parte essencial na construção de alternativas e projetos. Somos a chave para a mudança do nosso entorno. Acredito que compreender mais sobre os processos e metodologias participativas vai me ajudar nessa trajetória.
Cómo pensa que pode gerar transformações no seu entorno con este espaço de aprendizagem?
Penso em continuar construindo espaços alternativos e soluções simples para a sustentabilidade no cotidiano de comunidades tradicionais, urbanas e rurais.
Como parte do evento falamos sobre feminismo e cada participante deu o seu ponto de vista. ¿Quer saber o que elas têm para dizer? Na nossa conta de Instagram pode encontrar as respostas da nossa conversação #whatisfeminism e todas as fotografias do evento:
Obrigada a todas as participantes!